Eu tenho uma solidão
Por andar sempre acompanhada
Por isso me sinto só e
Acho que isso não é sentimento é realidade.
Eu sou aquela que passa...
Passa como quem tudo pode e nada precisa
Mas que precisa passar e parecer forte
Precisa disso como a planta precisa de luz e
Por isso sou carente por excelência.
No Pequeno Príncipe o Exupéry também registra esse sentimento de solidão em meio aos outros.. Lembro também da música Ando só, da banda Engenheiros do Hawaii, quando fala "ando só, como um pássaro voando,/ ando só, como se voasse em bando,/ando só.. pois só eu sei andar, sem saber até quando..". Bela Débora, "como é possível teres descoberto também a minha alma?".. Eu me comovo e me identifico com as tuas palavras. São também a minha condição. Abraço grande
ResponderExcluirParabéns Débora!
ResponderExcluirAdorei! Como a solidão é constante em nossas vidas!
Bjs!
Dé, é lindo ver esse sentimento verbalizado por você. Em nossa subjetividade, somos um universo inteiro com um habitante só. Veja quanta liberdade é possível. Talvez seja bom pensar assim. Que coincidência ler esse seu post, pois comecei a ler Na Liberdade da Solidão, de Thomas Merton. Beijo.
ResponderExcluirCaro Leandro,
ResponderExcluirGostei do seu comentário, gostaria também de saber como encontrou meu blog, e saber porque não consigo acessar o seu, seria interessante ler seus textos, uma vez que o comentário é um tanto interessante. Com atenção,Débora.